Café do Escritor https://loja.cafedoescritor.com.br Como escrever e publicar um livro Fri, 06 Sep 2024 04:10:04 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 https://loja.cafedoescritor.com.br/wp-content/uploads/2022/06/cropped-cafe-do-escritor-te-ajudo-a-escrever-publicar-e-divulgar-o-seu-livro-32x32.png Café do Escritor https://loja.cafedoescritor.com.br 32 32 Como Escrever uma Sinopse https://loja.cafedoescritor.com.br/como-escrever-uma-sinopse/ https://loja.cafedoescritor.com.br/como-escrever-uma-sinopse/#respond Fri, 06 Sep 2024 06:00:00 +0000 https://loja.cafedoescritor.com.br/?p=11078 Já sentiu a frustração de tentar resumir sua obra em poucas palavras sem conseguir transmitir toda a sua essência? Você já se perguntou como fazer para que sua história se destaque em meio a tantas outras? Ou talvez você nunca tenha pensado nisso, mas agora percebe a importância de saber como escrever uma sinopse envolvente.

Todos os escritores devem saber como fazer uma sinopse. Neste artigo, vou te mostrar por que ela é necessária e como criar uma sinopse impactante. Vamos descobrir juntos.

O que é uma sinopse?

Primeiro, o que é uma sinopse? Uma sinopse é um resumo breve e conciso da sua história, destacando os pontos principais como personagens, conflito e resolução.

Importância da sinopse

Talvez você se pergunte: mas por que é tão importante escrever uma sinopse? Uma apresentação bem feita pode atrair leitores, editores e agentes literários. Exatamente isso que você ouviu. Esse é o primeiro passo para apresentar sua obra, e isso é essencial caso você queira publicar em uma editora de renome, que compre o seu projeto e invista nele. Sem uma sinopse, eles nem olham o que você tem a mostrar. Vamos ser francos: ninguém tem tempo sobrando. Se você enviar uma ou duas páginas detalhando a trama, ninguém vai ler. Mas se você mostrar uma sinopse e gerar interesse, aí sim eles estarão inclinados a ler mais. Afinal, tempo é dinheiro. A sinopse serve como uma ferramenta de marketing poderosa, ajudando a vender sua história e a garantir que ela se destaque em um mercado competitivo.

Casos em que a sinopse é necessária

Você precisará de uma sinopse em várias situações: ao enviar seu manuscrito para editoras, ao publicar seu livro de forma independente, se você escreve roteiros para cinema, também precisará criar sinopses, ao promover sua obra em plataformas digitais, enfim, se você é escritor, irá escrever sinopses para todas as suas obras na vida.

Passo a passo para escrever uma sinopse impactante

De forma bem didática, vamos ao passo a passo para escrever uma sinopse impactante:

  1. Identifique os personagens principais: Quem são os protagonistas e antagonistas da sua história? Qual a sua situação inicial?
  2. Contextualize o ambiente: Onde e quando a história se passa? Dê ao leitor uma noção do ambiente.
  3. Descreva o conflito: Explique o principal conflito ou problema que o protagonista enfrenta. Isso é o que impulsiona a trama e mantém o leitor interessado. O que está em jogo para os personagens?
  4. Inclua o objetivo: O que o protagonista quer alcançar? Qual é a sua missão ou objetivo principal?
  5. Mostre os obstáculos: Quais são os desafios ou obstáculos que o protagonista precisa superar para alcançar seu objetivo?
  6. Mantenha o mistério: Não revele o desfecho da história. Deixe um pouco de mistério para instigar a curiosidade do leitor.
  7. Seja conciso: Uma sinopse deve ser breve e direta ao ponto. Evite detalhes desnecessários e mantenha o foco nos elementos principais da trama.
  8. Use uma linguagem envolvente: Utilize uma linguagem que capture a essência do seu livro e que seja atraente para o leitor.

Exemplo de Sinopse

Título do Livro: A Jornada de Alice

Sinopse: Alice é uma jovem curiosa que vive em uma pequena vila. Quando um misterioso mapa cai em suas mãos, ela embarca em uma aventura para encontrar um tesouro perdido. No caminho, Alice enfrenta perigos, faz novos amigos e descobre segredos sobre seu passado. Com coragem e determinação, ela luta para superar os obstáculos e alcançar seu objetivo, mas o que ela encontrará no final da jornada é algo que mudará sua vida para sempre.

Agora você já tem todas as informações para fazer as suas próprias sinopses. E lembre-se, que aqui no Café do Escritor, oferecemos todo o suporte que você precisa para escrever suas histórias ou não ficção. Temos mentorias, cursos e serviços sob demanda, como o dEscrita e nosso serviço Premium de publicação, para ajudar você a publicar seus textos com qualidade.

Além disso, contamos com grupos gratuitos no WhatsApp e Telegram, e o nosso Clube Ler para Escrever, onde você pode trocar ideias e se inspirar com outros escritores.

Clique aqui, entre em contato conosco e saiba mais!

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Como Escritores Podem Superar o Medo e Compartilhar Suas Obras https://loja.cafedoescritor.com.br/como-escritores-podem-superar-o-medo-e-compartilhar-suas-obras/ https://loja.cafedoescritor.com.br/como-escritores-podem-superar-o-medo-e-compartilhar-suas-obras/#respond Mon, 26 Aug 2024 12:00:05 +0000 https://loja.cafedoescritor.com.br/?p=11075 Há pouco tempo atendi uma cliente que queria publicar seu livro e após a conversa normal de como funciona o nosso processo de auxílio a autores no Café do Escritor, eu pedi que ela enviasse o texto. Nesse momento ela travou. Mesmo sendo uma reunião online, eu percebi que ela ficou corada. Quando perguntei se ela estava bem, sua resposta foi:

— Eu não tenho certeza de que o texto está bom para vocês lerem.

Reforcei a explicação dizendo que o intuito da nossa equipe é justamente aparar arestas, melhorar as ideias, deixar o texto preparado para o leitor.

Percebendo a situação eu completei. 

— Você sabe que irá publicar o seu livro, isto é, torná-lo público. As pessoas irão ler e irão comentar, elogiar e criticar.

Nesse momento ela emudeceu.

E eu percebi o quanto o medo de expor aquilo que se escreve pode ser desafiador para muitos escritores.

Por isso, além de gravar um vídeo de forma muito franca e direta, escrevi este artigo para que você possa melhorar sua relação com o público e com você mesmo.

Vamos lá:

A jornada de um escritor é repleta de emoções, desafios e, acima de tudo, coragem. A coragem não apenas de começar a escrever, mas também de terminar e, finalmente, de publicar. No entanto, muitos escritores se encontram paralisados pelo medo quando chega o momento de compartilhar suas obras com o mundo. Por isso, é imprescindível que em qualquer momento da sua escrita, você comece a trabalhar formas de superar seus medos e ansiedades.

A Vulnerabilidade da Exposição

Escrever é um ato de vulnerabilidade. Aliás, acho que é uma das coisas que mais nos mostra para as outras pessoas. Nossa escrita reflete quem somos; e as pessoas têm acesso aos nossos pensamentos, de uma forma muito escancarada, o que pode tornar o medo de exposição algo avassalador. Afinal, ao publicar um livro, o escritor está convidando o mundo a julgar não apenas sua obra, mas também a si mesmo.

O Fantasma da Rejeição

Este é o primeiro embate do escritor, quando se apresenta ao leitor. E a rejeição é um fantasma que assombra muitos escritores. Existe a rejeiçaõ por parte de editoras para publicar, mas acho que o que realmente assusta é a crítica de um leitor, ela pode ser um golpe duro. No entanto, é importante lembrar que até os mais renomados autores enfrentaram rejeições antes de alcançarem o sucesso. A rejeição não é o fim, mas parte do processo.

A Incerteza do Mercado

Este é um medo que não depende tanto do escritor. Sim, existem escritores que checam o mercado, descobrem o que está vendendo e então escrevem. Mas a maioria dos escritores escreve aquilo que a sua mente e seu coração transbordam. O mercado editorial é somente um detalhe. Mas, como sendo um mercado pode ser imprevisível. O que vende hoje pode não vender amanhã. Para um escritor, isso significa navegar em um mar de incertezas. A autopublicação oferece mais controle, mas também traz seu próprio conjunto de desafios, especialmente em relação ao retorno financeiro.

Superando o Medo

Para superar o medo, é essencial buscar apoio. Comunidades de escritores, como o Café do Escritor, podem oferecer um espaço seguro para compartilhar experiências e obter feedback construtivo. Além disso, celebrar cada pequena vitória no caminho para a publicação pode ajudar a construir confiança e manter o foco no objetivo final.

Publicar um livro é um ato de bravura. É um momento em que o escritor se levanta e diz: “Aqui está minha obra, minha alma, para você ler e julgar.” Mas é também um ato de liberação. Ao superar o medo e publicar, o escritor dá vida às suas palavras e oferece ao mundo uma nova perspectiva.

Você está pronto para dar o próximo passo em sua jornada como escritor? No Café do Escritor, oferecemos serviços de apoio editorial, revisão e publicação para ajudá-lo a transformar seu manuscrito em um livro publicado. Junte-se à nossa comunidade e deixe-nos ajudá-lo a superar seus medos e realizar seu sonho de publicação. Entre em contato conosco hoje e comece a escrever o próximo capítulo de sua história!

Entre em contato:
E-mail: contato@loja.cafedoescritor.com.br
WhatsApp: +55 41 9254-7299

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Tsundoku: Entre Pilhas de Intenções e Páginas Não Viradas https://loja.cafedoescritor.com.br/tsundoku-entre-pilhas-de-intencoes-e-paginas-nao-viradas/ https://loja.cafedoescritor.com.br/tsundoku-entre-pilhas-de-intencoes-e-paginas-nao-viradas/#respond Tue, 16 Jul 2024 18:19:50 +0000 https://loja.cafedoescritor.com.br/?p=11070 No universo literário, existe um termo japonês que ressoa com um misto de conforto e culpa para muitos leitores: Tsundoku. Originado do século 19, Tsundoku é a prática de acumular livros com a intenção de lê-los eventualmente, mas sem chegar a fazê-lo. É um fenômeno que transcende culturas e fronteiras, encontrando eco nos corações dos amantes de livros em todo o mundo.

A palavra “Tsundoku” tem uma origem bastante interessante e é um trocadilho em japonês. Ela se originou durante a Era Meiji (1868–1912) e é composta por duas partes: “tsunde-oku” (積んでおく), que significa empilhar coisas para mais tarde e sair, e “dokusho” (読書), que significa leitura de livros.

A palavra escrita combina os caracteres “empilhar” (積) e “ler” (読), refletindo a prática de acumular livros com a intenção de lê-los mais tarde. O termo é usado tanto literalmente, para descrever uma pilha de livros, quanto figurativamente, para se referir a pessoas que compram livros mas nunca os leem.

 “Tsundoku” captura perfeitamente o sentimento de muitos amantes de livros que se veem cercados por mais títulos do que conseguem ler, mantendo a esperança de um dia chegar a eles. É um conceito que muitos leitores ao redor do mundo podem se identificar, independentemente da cultura ou idioma.

Tsundoku ou Bibliomania?

Embora possam parecer similares, Tsundoku e bibliomania são conceitos distintos. Tsundoku é muitas vezes um ato de otimismo, uma promessa de leitura futura, enquanto bibliomania se inclina mais para o desejo de colecionar livros como objetos de desejo ou status. No passado, a bibliomania era vista como um transtorno obsessivo-compulsivo, especialmente prevalente na Europa e na Inglaterra do século XIX, onde os livros eram símbolos de luxo e riqueza.

A Psicologia por Trás do Tsundoku

O Tsundoku pode ser visto como um reflexo de nossas aspirações e da incessante busca pelo conhecimento. Para muitos, estar cercado por livros é um conforto, uma lembrança tangível das jornadas intelectuais que esperam. No entanto, também pode ser um lembrete de limitações de tempo e da vastidão do conhecimento humano que não podemos abarcar completamente.

Uma pesquisa revelou como as pessoas costumam acumular livros. Algumas formas podem surpreender. Em qual delas você se encaixa? As principais maneiras listadas são:

  1. Ao Lado da Cama: Muitas pessoas têm o costume de empilhar livros ao lado da cama, na esperança de lê-los antes de dormir ou em algum momento tranquilo.
  2. Malas de Viagem: É comum colocar cinco ou mais livros na mala de viagem, acreditando que durante o tempo livre da viagem, todos eles serão lidos.
  3. Compras Impulsivas: Às vezes, uma pessoa pode comprar um grande número de livros em uma livraria, sem planos imediatos de lê-los, simplesmente porque os títulos ou capas são atraentes.
  4. Presentes Acumulados: Receber muitos livros de presente e não encontrar tempo para lê-los, deixando-os acumular em pilhas pela casa.
  5. Compras Online: Comprar livros online sem ler as resenhas ou verificar se realmente interessam, apenas para aumentar a coleção pessoal.
  6. Feiras de Livros: Adquirir muitos livros em feiras de livros ou vendas de livros usados, mas depois não encontrar tempo para lê-los.
  7. Salas de Livros: Ter uma sala cheia de livros não lidos ou ler apenas alguns livros por ano, enquanto continua adquirindo novos títulos.

Esses exemplos refletem diferentes aspectos do Tsundoku, desde o otimismo de ler no futuro até o prazer de simplesmente estar cercado por livros. 

Como Evitar o Acúmulo Excessivo

Para evitar o acúmulo excessivo de livros não lidos, algumas estratégias podem ser adotadas:

  1. Defina um limite de compra: Antes de adquirir novos títulos, certifique-se de que você tem espaço e tempo para eles.
  2. Identifique seu interesse: Compre livros que você realmente pretende ler, não apenas aqueles que são populares ou recomendados.
  3. Livre-se da obrigação: Não se sinta obrigado a terminar cada livro que começa. Se não está ressoando com você, é permitido deixá-lo de lado.
  4. Venda, doe ou troque: Livros são feitos para serem lidos. Se você não vai lê-los, passe-os para alguém que irá.
  5. Defina um limite de tempo: Se um livro permaneceu intocado por um longo período, talvez seja hora de reconsiderar sua presença em sua estante.

No final das contas, Tsundoku é uma prática que reflete o amor pelos livros e o desejo de aprender. Embora possa levar ao acúmulo de livros não lidos, também é um testemunho da esperança e da intenção de expandir nossos horizontes. 

No final, cada livro em nossas pilhas de Tsundoku é uma história esperando para ser descoberta, um conhecimento esperando para ser absorvido. E talvez, isso seja o suficiente para justificar as pilhas que crescem silenciosamente em nossos espaços de vida.

Para iniciar a sua jornada e publicar seu livro, clique aqui.

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Publicar seu livro: Editora tradicional ou publicação independente? https://loja.cafedoescritor.com.br/publicar-seu-livro-editora-tradicional-ou-publicacao-independente/ https://loja.cafedoescritor.com.br/publicar-seu-livro-editora-tradicional-ou-publicacao-independente/#respond Tue, 14 May 2024 17:44:51 +0000 https://loja.cafedoescritor.com.br/?p=11067 O dilema da publicação

Você escreveu ou está escrevendo seu livro e começa a se perguntar: “Como vou publicar meu livro?” Essa é uma questão comum para todos que têm o interesse de se tornar escritores. Então, como você vai publicar seu livro? Este é um dilema que muitos enfrentam.

Neste blog, vamos explorar as duas principais opções de publicação: a editora tradicional e a publicação independente. Vamos analisar os prós e contras de cada uma, para que você possa tomar a decisão certa para a publicação do seu livro.

Editora tradicional vs. Publicação independente

A decisão entre esses dois caminhos é frequentemente acompanhada por incertezas e falta de conhecimento sobre os detalhes, os prós e os contras de cada opção. Essa falta de compreensão leva muitos autores a tomarem decisões equivocadas e a se decepcionarem ao longo do processo.

Editora tradicional

A editora tradicional é aquela que contrata seu material. Você fará um contrato de cessão dos direitos do seu texto para que eles publiquem por você. Eles investem 100% dos valores, e você não terá custos como autor. Esse é o grande problema: muitos prestadores de serviços se chamam de “editora”, mas na verdade cobram dos autores.

Os principais prós da publicação por uma editora tradicional são:

  • Não há custos para o autor, pois a editora investe no projeto.
  • Você receberá royalties de 5 a 10% das vendas.
  • A editora fará o lançamento do seu livro e o disponibilizará em livrarias.

Os principais contras são:

  • Você precisa ser aceito pela editora, que avaliará se seu conteúdo e perfil se encaixam em sua linha editorial.
  • Você não terá controle sobre a produção do livro, como a capa, por exemplo.
  • Seu livro fará parte de um catálogo da editora, podendo ficar “esquecido” após o lançamento.

Publicação independente

Na publicação independente, você contrata profissionais para produzir seu livro, como designers, revisores, etc. Essa é uma “prestação de serviço”, e você será o responsável por todos os custos envolvidos.

Os principais prós da publicação independente são:

  • Você tem total controle criativo sobre a produção do livro.
  • É uma ótima opção para autores iniciantes, que ainda não são conhecidos.
  • Você ficará com 100% do lucro das vendas.
  • Você cria autoridade como autor e empreendedor.

Os principais contras são:

  • Você precisará arcar com todos os custos de produção.
  • Você será responsável pela divulgação e marketing do seu livro.

Escolhendo o melhor caminho

Ao iniciar sua jornada de publicação, é importante que você se dedique a entender essas opções e avalie cuidadosamente o que mais se adequa ao seu projeto e perfil como autor.

Reconheça que a escolha entre editora tradicional e publicação independente é uma decisão significativa e que deve ser pensada ainda durante o processo de desenvolvimento do seu conteúdo, não apenas no momento do lançamento.

No Café do Escritor, nós orientamos os autores em todos os aspectos da publicação, desde a avaliação da viabilidade do projeto até os aspectos administrativos e financeiros. Recomendamos também que você pesquise e entenda o mercado editorial, para tomar decisões mais assertivas.

Sucesso na publicação

Lembre-se: o sucesso da sua publicação está intrinsecamente ligado às escolhas que você fizer. Sua visão literária é fundamental nesse processo.

Siga o canal Café do Escritor, curta, comente e compartilhe este conteúdo. Estaremos aqui para ajudá-lo a transformar seu sonho de publicar um livro em realidade!

Para iniciar a sua jornada e publicar seu livro, clique aqui.

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DISC: a ferramenta do autoconhecimento e do desenvolvimento pessoal https://loja.cafedoescritor.com.br/disc-a-ferramenta-do-autoconhecimento-e-do-desenvolvimento-pessoal/ https://loja.cafedoescritor.com.br/disc-a-ferramenta-do-autoconhecimento-e-do-desenvolvimento-pessoal/#respond Fri, 26 Apr 2024 09:00:00 +0000 https://loja.cafedoescritor.com.br/?p=11062 Todos nós temos um conteúdo que entregamos nos relacionamentos onde transitamos, seja na família, trabalho, escola, na vida eclesiástica ou enquanto estamos no trânsito. E cada pessoa carrega uma marca de suas origens, tanto familiar como a sociedade na qual esteve ou está inserida. Somado a isso, tem o perfil comportamental, que difere na forma de se comunicar e habilidades próprias para desempenho de atividades e entrega de conteúdo.

As palavras ainda são usadas como medida na comunicação eficaz. Não menos importante, são as atitudes. E assim, a comunicação é um conjunto de fatores que comunica comportamentos.  O comportamento humano tem sido objeto de estudo há mais de dois mil anos atrás quando Hipócrates, considerado o pai da medicina ocidental, buscava entender as diferentes respostas  comportamentais de pessoas expostas a um mesmo processo, seguido pelo psiquiatra suíço Carl Jung, que observava como as pessoas se relacionavam consigo mesmas e suas reações às ocorrências externas. Mas foi no início do século XX que o psicólogo William Moulton Marston, na obra “Emotions of Normal People”, trouxe uma ferramenta prática que classifica as tendências comportamentais em quatro estilos de perfil, e assim surgiu a sigla DISC –  Dominante(D), Influente (I), Estável (E), Analítico(C) também conhecidos como Colérico, Sanguíneo, Fleumático, Melancólico -, utilizada há mais de 40 anos por empresas, para recrutamento e seleção, como também por pessoas que estão em busca de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal.

A análise de Perfil é uma ferramenta de autoconhecimento e descobertas, que possibilita muitos avanços na vida pessoal e organizacional, trazendo leveza para os relacionamentos e clareza para escolhas profissionais. Empresas do mundo todo se orientam por essa ferramenta para seleção de seus colaboradores; aumentando a possibilidade de uma ambiência favorável à criatividade e produtividade. Afinal, as pessoas carregam uma marca pessoal que fica impressa no produto ou serviço que entregam.

Clique aqui e conheça a obra “O Reino é Rico, de Regina Célia.

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A felicidade e a tristeza https://loja.cafedoescritor.com.br/a-felicidade-e-a-tristeza/ https://loja.cafedoescritor.com.br/a-felicidade-e-a-tristeza/#comments Tue, 23 Apr 2024 09:00:00 +0000 https://loja.cafedoescritor.com.br/?p=11056 A felicidade se perdeu de si mesma. Está fora de controle!
Está lá, estampada em todas as esquinas, todas as mídias sociais.
Mais do que ser feliz, é preciso parecer feliz o tempo todo e a qualquer custo.
Tornou-se quase um crime não ostentar felicidade.
Vivemos na era da ditadura da felicidade.
Dentre tantos sorrisos que precisam ser felizes, eu já nem sei mais quais deles são felizes de verdade.
E a tristeza? O que dela? Para onde foi?
Esquecemo-nos de algo deveras importante:
O essencial e mais importante para a felicidade é saber ser triste.
Ninguém posta a tristeza, pobre coitada.
Nunca vi a tristeza tão triste, esquecida, abandonada, quase proibida, interditada.
Hoje a tristeza é como uma doença.
A tristeza, porém, não é doença!
A tristeza é uma emoção humana e, como toda emoção, é necessária.
E sendo a tristeza quem é, é mais do que necessária, é imprescindível.
Da tristeza nasce o referencial que torna possível qualquer medida de felicidade.
Ser triste é ser humano, é ser poeta.
Se Fernando e suas pessoas não tivessem sido tristes, jamais teriam sido quem puderam ser.
Onde teriam ido parar, então, todas as pessoas de Fernando?
E Clarisse? Pobre Clarisse…
Será que alguém consegue imaginar Clarisse vez ou outra sem ser triste?
E se os Fernandos e Clarisses do mundo foram felizes em alguma medida, tenho certeza de que o foram sendo tristes… ou o foram por serem tristes. Certo é que jamais o teriam sido sem tristeza.
Pense com clareza e chegará a uma difícil constatação: talvez a felicidade, o que quer que seja ela, jamais existisse, se não existisse também pelo menos um pouco de tudo aquilo que é capaz de entristecer.
Seria, essa tal tristeza, um referencial que torna possível qualquer medida de felicidade, o que quer que seja ela?
Todo ser humano encontrará com a tristeza em sua jornada. Inevitavelmente aprenderá que, se não a escutar, ela se travestirá de outras emoções.
Poderá vir como raiva, ódio, frustração, impaciência, angústia, agonia, inquietação.

A tristeza é a emoção de mil faces.

Tão sorrateira é a tristeza que poderá parecer até felicidade, como parece hoje nas redes sociais, onde já não é possível mais saber quem é triste ou feliz.

Mas tenham calma! Muita calma!
Não tenham medo da tristeza.
A tristeza é e pode ser a sua amiga, uma improvável e poderosa aliada.
Ela oculta segredos impensáveis, verdades interiores que vão além das palavras.
Aprender a escutar a tristeza é uma arte. É mais do que uma arte. É o que permite a própria existência da arte.
Da tristeza quero não mais que o seu abraço. Quero lhe escutar as palavras inauditas que veio a me dizer, que contém o segredo de tudo aquilo que preciso descobrir para viver e, quem sabe, até mesmo, quase sem querer, encontrar felicidade.

Novamente, calma!

Não é preciso ficar triste…
… mas é permitido, é possível, é humano.
Às vezes, é, até mesmo, recomendado.

Permita-se!

Não há nada de errado com isso. Absolutamente nada!
Um alerta, porém: se por um acaso a tristeza puxar uma cadeira para se sentar. Se a tristeza se recusar a ir embora. Se a tristeza se tornar tão tirana quanto a felicidade o é nos dias de hoje, aí sim, fique mais atento, converse com alguém, procure ajuda, pessoal ou profissional – ambos, se necessário.

E tenha isto sempre em mente:
A sua tristeza está tentando lhe dizer algo importante. Vez ou outra tudo o que ela quer é ser escutada. Às vezes, ao ser escutada, ela vai embora… outras vezes apenas diminui… algumas raras vezes, ao ser escutada, a tristeza, que surpresa, vira até felicidade!

Escutar a tristeza é uma arte.
Escutar a tristeza… é arte.

Clique aqui e aprecie a obra “Um poema para o meu cachorro e 99 poemas para pessoas que amam“, de Thadeu Neves.

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Pela manhã não vejo expectativas https://loja.cafedoescritor.com.br/pela-manha-nao-vejo-expectativas/ https://loja.cafedoescritor.com.br/pela-manha-nao-vejo-expectativas/#respond Fri, 19 Apr 2024 09:00:00 +0000 https://loja.cafedoescritor.com.br/?p=11051 Pela manhã gratidão por mais um dia, mas difícil é levantar da cama e não ter expectativas
É só mais uma manhã, mais um dia sem ter um plano
Não existe mais rotina, nem esperança de sonho que se aproxima
Chega um momento na vida em que não há o que sonhar
O sorrir já não tem tanta necessidade, em observar os que têm planos traçados
Não escolhi a melancolia, foi a tristeza que veio fazer parte de meus dias
Aos poucos a vida foi tirando de mim o sorriso e de meus olhos o brilho
O que mantém contentamento são os filhos que vieram de meu ventre
O que me mantém em pé são os frutos de um grande amor que ao meu lado ficou por mais de duas décadas
Onde está esse amor? Repousa hoje nos braços do Senhor
Em minha vida restou o vazio, a saudade e a dor, em minhas lembranças irás comigo por onde eu for.

Clique aqui e aprecie a obra “Este grande amor“, de Silvana Tomas.

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A escada https://loja.cafedoescritor.com.br/a-escada/ https://loja.cafedoescritor.com.br/a-escada/#comments Thu, 18 Apr 2024 08:00:00 +0000 https://loja.cafedoescritor.com.br/?p=11043

Aquele pintor de casas levava sempre uma escada à tiracolo. Uma escada larga, articulada, de madeira e que alcançava dois metros e meio de altura. Não era uma escada qualquer, pois ela foi elaborada por seu avô, também pintor de casas. Depois, foi passada para seu pai, que também exercia esta mesma profissão. E agora, era dele. E ele cuidava com todo carinho, conforme lhe foi ensinado pelos dois. Passada de geração para geração, assim como seu nome, Almiro Neto, tinha um carinho grandioso por aquela escada. Quem o via pintando as paredes das casas reparava em sua roupa cheia de tinta mas também na sua escada impecável, sem nenhum respingo, protegida por algumas camadas de verniz.
Almiro Neto já tinha passado dos cinquenta a muito tempo e sua tristeza maior era saber que não teria um herdeiro para a escada que havia sido criada pelo seu avô. A humildade, a generosidade, a honestidade com que trabalhava e com que vivia, também eram herança de sua família. Mas isso ele sabia que levaria com ele, saberia que estaria seguro e que isso ninguém lhe tiraria. Mas, com a escada, o que faria?

Não queria trabalhar muito além daquela idade. Já estava perto dos sessenta. E por mais difícil que fosse, teria que escolher o que fazer com aquele bem material. Pintava desde os dez anos de idade. Seu pai lhe dizia que tinha sido assim que ele também aprendeu. Desde essa idade já sabia dar valor aos sentimentos e também às coisas valorosas. Aquela escada não era uma simples escada. Havia três mãos de gerações gravadas nela. E por ter sido feita com amor e usada com carinho e dedicação pelos três, a escada tinha alma. 

Nesse dilema todo, Almiro Neto foi contratado, no dia do seu sexagésimo aniversário, para pintar uma escola de educação infantil. Sentia a energia das crianças latejando entre as paredes que recebiam as novas tintas de cores vibrantes. E assim como as paredes alvas tomavam novas cores, o espírito de Almiro foi retomando também sua cor e recebeu uma inspiração.

No dia da última mão de tinta na escola, Almiro olhou para a escada, aquela escada de madeira que não tinha nem um respingo de tinta, e a agradeceu. Não pensou duas vezes depois. Tirou a madeira que unia as articulações, abriu mais o ângulo para não chegar a uma altura tão alta, e pregou-a no quintal da escola que ainda não tinha recebido nenhum brinquedo. Com as tintas que tinham sobrado, deixou a escada colorida para que as crianças brincassem nos intervalos de aula.

Após aquele ato, foi para casa, tranquilo, gozar da sua aposentadoria, sabendo que uma nova criança trocaria novas e boas energias com aquela escada especial. 

Assim, com um novo objetivo na sua vida útil, a escada poderia galgar mais degraus na sua evolução por diversas gerações

Clique aqui e aprecie a obra “A gente se comporta melhor na calmaria quando já passou por tempestades“, de Fábio Granville.

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Saúde emocional https://loja.cafedoescritor.com.br/saude-emocional/ https://loja.cafedoescritor.com.br/saude-emocional/#respond Wed, 10 Apr 2024 11:20:25 +0000 https://loja.cafedoescritor.com.br/?p=10974

Qual a importância da saúde emocional na qualidade de vida dos adultos ou no desenvolvimento saudável das crianças?

Esta pergunta faço-a a mim mesma, carente de conhecimento e consciente da falta de tempo, inúmeras vezes, para pensar em tal assunto. 

Acredito que tal como eu, muitos de vocês não param para analisar certos pormenores do quotidiano.

Existe uma relação entre a saúde física e a emocional que precisa de brotar da nossa mente inconsciente. Digo inconsciente porque todos nós estamos munidos desta sabedoria, simplesmente pela falta de uso, a nossa parte inteligente do cérebro guarda-a a sete chaves para que esta não seja usada.

Acredito que seja de extrema importância ter consciente que o Amor é a chave para abrir qualquer portal de cura, seja ela física, mental ou emocional. E sendo o Amor um sentimento, penso que seja óbvio que toda a cura passa por uma cura emocional. 

Muitas pessoas perguntam: como poderei eu cuidar da minha saúde emocional? Nós não somos educados para tal. É normal não darmos atenção ao que não vemos. É normal que demos uma corrida até ao médico cada vez que o corpo dói. Mas também é muito normal ouvirmos: você não tem nada. Tente relaxar, descansar mais e caminhar ao ar livre. Pobre daquele que não entender o recado que lhe foi dado!!! 

O que o médico queria dizer era: o seu físico ainda está saudável, cuide da sua saúde emocional enquanto é tempo. 

Mas, infelizmente, o tabu ainda é grande em torno desse assunto e preferimos fingir que é o stress do dia-a-dia que gera um cansaço qualquer e esperar que dias melhores venham. Dias melhores não virão se nós não entendermos o que o nosso coração nos queria dizer. O nosso corpo fala connosco a tempo de agirmos em prol de uma boa saúde, a tempo de criarmos limites e a tempo de nos amarmos. Isso mesmo, o nosso corpo necessita de amor. Não do amor dos outros, mas do amor próprio. Quem melhor do que eu para me conhecer e saber o meu valor? Quem melhor do que eu para me ouvir e agir enquanto há tempo? Quem melhor do que eu para me amar e aprovar a mim mesma?

E alguns perguntam: então também precisas de aprovação? E não é isso o que buscamos diariamente no mundo lá fora? Quem disse que essa falta de aprovação não começa cá dentro? Quem disse que não buscamos fora o que nos falta por dentro? Quem disse que não buscamos nos outros o que falta em nós?

Tudo isso é um processo normal das emoções baralhadas com que o Ser Humano vive. Tudo isso é sinónimo de procura, de ansiedade e muitas vezes de pânico. Tudo isso é o resultado de uma vida vivida de forma material quando deveria ser pensada de forma emocional.

A nossa saúde emocional não depende das nossas relações, mas sim da forma como nos relacionamos. A nossa saúde física não depende dos médicos, mas da forma como cuidamos do nosso espírito. A saúde das duas partes não depende só de nós, mas da forma como usamos a nossa mente.

Treine a sua mente para viver num corpo saudável.

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Memorias de uma alma
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Às vezes eu acho que, se eu me cortar, vai sair café das minhas veias de tanto que sou dependente químico desse líquido. Qualquer dia desses eu vou pegar a garrafa térmica, servir o café numa xícara e levar a garrafa comigo até o cômodo, onde se encontra o meu notebook. E é também onde estou nesse exato momento escrevendo essas letrinhas que você lê. Adivinha o que tem em cima da mesa bem do ladinho direito do teclado!


Se você disse um gato frajola muito preguiçoso e comilão, por nome Mocinho, acertou. O café fica do lado esquerdo, em uma xícara com o desenho de um cacho de uvas.


Ao meu redor, há duas estantes de 3 andares dos mais variados livros. Quando o assunto é papel, eu sou um acumulador compulsivo. Tem livros de todos tamanhos, formatos, cores, sabores, temas, idiomas e por aí vai. Atrás de mim, uma cama onde jogo pelo ombro alguns papéis e cadernos de anotações avulsos. Aquilo era uma cama, eu acho. Teria de tirar tudo isso de cima para conferir. Mas o Mocinho a adora. Vez ou outra eu me deparo com uma peça de roupa. Por causa disso acho que possuo mais livros que roupas. Por fim, há uma porta e uma janela que eu insisto em manter fechadas por causa da claridade. O que é um péssimo hábito. Às vezes, precisa o sol se pôr e o efeito da cafeína passar para eu me lembrar da utilidade daquilo atrás de mim e me arrepender de ter jogado tudo lá.


Sabe o que é tudo isso que eu acabei de descrever? Você não vai acreditar, mas essa é a minha maior invenção e que vai revolucionar o mundo! Mas silêncio, viu? Que isso fique só entre nós dois. Isso, meu amigo, é um cubo mágico, capaz de me transportar através de um gigantesco leque de diferentes mundos, de diferentes universos, de diferentes realidades, até onde a sua imaginação for capaz de conceber. É um porto por onde se passam os mais diferentes navios que interligam diversos mundo, onde as regras podem mudar como o fluxo de um rio. É um não acaba mais de aventuras. Tudo apertando apenas algumas teclas de meu teclado, mas com a combinação certa, é claro.


Penso em chamá-lo de quarto, ou escritório, ou feijoada. Ainda não me decidi.


Com um bom livro, essa máquina pode me transportar para mundos imaginários, permitindo uma fuga temporária da realidade. Posso adquirir diferentes perspectivas e experiências. Posso ver o mundo através dos olhos de outros personagens, o que me ajuda a entender melhor a minha realidade. Posso também explorar diversos conceitos e ideias que nunca havia pensado antes. Além, é claro, de ser um excelente e divertido hobby.


Entendi! Parece interessante. Como faço para ter um desses?


Muito simples! Essa coisa já existe, e está dentro de você. Imagine um ser, uma entidade ou qualquer outra coisa maluca que é capaz de presenciar diversas vidas humanas. Um ser que é capaz de nascer, viver, morrer e ressuscitar tantas vezes assim desejar. Um ser que seja capaz de romper a realidade que vivemos e viajar por tantas outras realidades apenas com o poder do pensamento. Imaginou? Essa coisinha é você.


Sério? Eu posso fazer tudo isso?


Sim! Peguem seus livros, crianças, e abram na página 26. Parabéns, você acabou de fazer uma viagem interdimensional para um novo mundo. Aproveite a estadia!

Essa é a magia da leitura.

Com ela, você não vive apenas uma vida. Você é capaz de experimentar sensações que jamais poderia imaginar que existiam se não as tivesse presenciado.

A leitura te leva para um cantinho novo, um mundo idealizado por um escritor que não quis guardá-lo apenas para si e desejou que você o conhecesse. E o seu livro é o ingresso de entrada para esse mundo.

A escrita, em sentido parecido, lhe leva para um cantinho só seu; e, ao publicar o seu livro, você compartilha seu mundo com outras pessoas, dando, assim, mais vida para ele.

Existem vários motivos que levam uma pessoa a querer exteriorizar aquilo que têm em suas cabeças.

Você pode querer contribuir para o conhecimento. Pode querer ter fama e reconhecimento pelo seu trabalho. Pode também querer só se expressar artisticamente. Ou então ganhar dinheiro. Como também você pode querer passar uma mensagem, ver um mundo de um jeito alternativo. Esse é o meu preferido. Em vez de estudar para o vestibular do Enem, acho mais interessante um herói que passou anos trancafiado numa fortaleza aprimorando a sua técnica secreta para enfim desafiar um dos lendários guardiões e tomar o seu posto, para que assim ele possa adentrar o palácio do conhecimento e se tornar um mestre artesão de técnicas secretas. Em vez de fazer a famigerada prova prática do Detran, nosso herói estudou os mecanismos de uma poderosíssima máquina capaz de mover o mundo e teletransportar os indivíduos a bordo para uma outra posição do espaço-tempo, onde ele deve demonstrar a um dos anciãos que ele é digno de possuir o pergaminho da vontade sobre 4 rodas, e assim não mais precisar tomar os portais interdimensionais usados pelos outros magos. Ou em vez de escrever um livro, o herói está criando um outro mundo, simples. Literalmente a imaginação é o limite.

Consegue ver agora o poder do feijoada?

Esse, meus amigos, é o poder transformador da escrita. Com ela, somos capazes de ressignificar as nossas sensações passadas. É com ela que eu consigo aprender com meus erros e acertar. É por meio dela que eu consigo conversar comigo mesmo.

O que eu aprendi com um determinado evento em uma determinada época de minha vida? Consigo dar

sentido a isso? Consigo reescrever esse pequeno recorte de minha vida em uma linguagem que eu goste e diferente da minha realidade? Consigo repassar para outras pessoas o que aprendi com tudo isso de modo que elas possam visitar esse meu mundo e viver o que eu vivi e aprender com o que eu aprendi? A resposta é sempre sim!

A escrita é uma poderosíssima ferramenta de transformação. Jamais subestime o seu poder. Uma pessoa nunca mais é a mesma depois que termina um livro. Ao escrever, mergulhamos em nossa própria alma, onde cada palavra que traçamos levam consigo um pedacinho de nós e de nossa história. Através da escrita, conectamo-nos verdadeiramente com o outro, compartilhamos nossa essência humana, revelamos verdades íntimas e estabelecemos conexões com o outro e, principalmente, com nós mesmos.

Portanto, jamais deixem de escrever. E se você não escreve, comece agora mesmo. Pois é com a escrita que encontramos uma voz interior capaz de falar mais alto que nós, pois a mensagem pode chegar a quem nunca nos viu ou ouviu, não importa a distância nem o tempo que separa o leitor do escritor. Escrever um livro é mais que uma conquista pessoal, é deixar um legado que conecta experiências e emoções.

Agora, se me dão licença, preciso buscar mais café.

Conheça o livro do autor Matheus Rocha, O Viajor

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